sábado, 26 de junho de 2010

Mormaço

Está lá ao deus dará
Na costa da Paraíba
Na barcaça em Propriá
E a ferrugem nessa trilha
Não circula nem o ar
No mormaço da miséria
Quem luta pra respirar
Sabe que essa briga é séria
Dá um laço e lança o sal
Passa ao largo em João Pessoa
Tece a vida por um fio
Desce ao rio e fica à toa
Dentro ou distante do mar
Num país tão continente
Tanta história pra contar
Nas quais se conta o que se sente
De onde foge, pr’onde vai
Nesta vertigem de cores
O que falta e o que é demais
Quais seus mais ricos sabores
Dá um laço e lança o sal
Passa ao largo em João Pessoa
Tece a vida por um fio
Desce ao rio e fica à toa
Por ti tento acender
Outra luz em nossa casa
Lembro que sempre sonhei
Viver de amor e palavra

quinta-feira, 17 de junho de 2010

Vampiro

Apesar de estarem na moda, estes filmes de vampiro não me atrae a atenção. Porém ontem, no metrô a caminho da faculdade, estranhamente (ou coincidentemente?) muitos pescoços femininos ficaram expostos a minha visão (manja quando a mulher joga o cabelo pro lado e inclina a cabeça??) e confesso que despertou os meus instintos vampirescos.

quarta-feira, 16 de junho de 2010

Definições

Pesadelo - é um sonho penoso com sensação de opressão torácica e dispnéia, terminando por um despertar sobressaltado ou agitado e com ansiedade.
É uma perturbação qualitativa do sono (parasónia), na maior parte das vezes de origem psicoafectiva, embora não seja de excluir a sua etiologia comicial.

Do - Preposição "de" + artigo "o"

Cotidiano - significa aquilo que é habitual ao ser humano, ou seja, está presente na vivência do dia-a-dia.
Cotidiano também pode indicar o tempo no qual se dá a vivência de um ser humano; também pode indicar a relação espaço-temporal na qual se dá essa vivência.

A grande diferença da realidade e do pesadelo, é que do pesadelo você acorda.

Fonte:
Wikipédia

sexta-feira, 11 de junho de 2010

Erro

Eu quis dizer
Você não quis escutar
Agora não peça
Não me faça promessas...

Eu não quero te ver
Nem quero acreditar
Que vai ser diferente
Que tudo mudou...

Você diz não saber
O que houve de errado
E o meu erro foi crer
Que estar ao seu lado
Bastaria!
Ah! Meu Deus!
Era tudo o que eu queria
Eu dizia o seu nome
Não me abandone...

Mesmo querendo
Eu não vou me enganar
Eu conheço os seus passos
Eu vejo os seus erros
Não há nada de novo
Ainda somos iguais
Então não me chame
Não olhe prá trás...